terça-feira, junho 30, 2009

1 mês de MPI = 7.477 assinaturas

Foi há praticamente 1 mês o arranque do MPI, e já contamos com: 7. 477 subscritores! Vá, podemos chegar muito mais longe!

quarta-feira, junho 24, 2009

Cai o carmo...

...e ups, cai a santa e ninguém a segura! E não sei se não era cocaína a sair...




Via jugular.

sexta-feira, junho 12, 2009

A propósito do "herói" instantâneo Paulo Rangel

Já prometeu voltar a Portugal para fazer campanha pela madrinha Manuela Ferreira Leite, aquele que, do dia para a noite (eleitoral, por sinal), se tornou o "menino de ouro" do PSD. Aquele que é/foi um líder parlamentar nulo e que passou francamente despercebido, goza agora de fama mediática. Pedro Adão e Silva relembra-nos no seu blog as "qualidades" de Paulo Rangel:

Não sei se estão recordados do episódio não muito distante no qual Paulo Rangel se insurgia contra o facto do primeiro-ministro não querer debates quinzenais durante a campanha para as europeias. Curiosamente, a decisão havia sido tomada em conferência de líderes e por unanimidade. O que faz todo o sentido, aliás, tendo em conta que estava a decorrer uma campanha eleitoral, provavelmente nem deveriam existir sessões plenárias. Pois, para o que importa, o Dr. Rangel é líder de um grupo parlamentar e o seu grupo parlamentar havia concordado com a decisão que, passado uns dias, daria o direito ao Dr. Rangel de se indignar. Ontem voltou à carga. A propósito da lamentável lei do financiamento partidário, que em boa hora o Presidente vetou, o Dr. Rangel vem agora dizer que, no fundo, sempre foi contra a lei em questão - “O PSD nunca pretendeu que estas alterações que motivaram o veto do senhor Presidente da República fossem avante”. Elucidativo, votou a favor, mas era contra. Durante algum tempo, quando ouvia o Dr. Rangel, ficava sempre com uma dúvida: como é que tinha feito parte do Governo de Santana Lopes? Começa a perceber-se melhor e há uma coisa que fica claro: estamos perante alguém que vai longe. Não tenham dúvidas.

Tirado do Léxico Familiar, via jugular.

quinta-feira, junho 11, 2009

Regulamentação do tabaco chega aos EUA

Há mais de 50 anos que houve a comprovação científica dos efeitos prejudiciais do tabaco e, pela primeira vez nos Estados Unidos da América, a FDA (U.S. Food and Drug Administration) passa a regulamentar as várias etapas da sua produção e comercialização. Um grande avanço contra o poderoso lobby do tabaco. Por exemplo, leia-se o conteúdo da seguinte citação (Wash. Post) e é fácil ter a noção da importância/necessidade desta medida:
The legislation would give broad new authority to the Food and Drug Administration to regulate the manufacturing and marketing of tobacco.

For the first time, the $89 billion tobacco industry would have to disclose the ingredients in its products. Under the new authority, the FDA could ban the most harmful of the estimated 6,000 chemicals used in cigarettes, cigars and other tobacco products. And it could reduce the amount of nicotine, perhaps to a point where tobacco is no longer addictive and smokers who want to quit can break free more easily. The legislation requires tobacco companies to expand the size of warning labels and include graphic images of the health effects of tobacco.

Dos habituais The New York Times e The Washington Post.

quarta-feira, junho 10, 2009

Faber Firsts

Para celebrar os 80 anos da editora Faber & Faber, sairam agora as re-edições das primeiras obras de alguns dos seus melhores autores.

Da curta lista constam Orham Pamuk (Nobel 2006), com White Castle (1985), Paul Auster, com New York Trilogy (1987), William Golding (Nobel 1983), com Lord of the Flies (1954), Sylvia Plath, com The Bell Jar (1963, o seu único romance, tendo sido publicado com o pseudónimo de Victoria Lucas) ou ainda Peter Carey, com Bliss (1981).

Para além da qualidade literária destas estreias (e em alguns casos, as mais aclamadas) de grandes autores, as capas vintage dos livros são um extra delicioso.
A colecção completa aqui
E para quem quiser, estão disponíveis guias de leitura aqui

segunda-feira, junho 08, 2009

Let the Race Begin

Assim se confirma que o PSD é o partido mais europeísta de Portugal, ou já se esqueceram que foi quando Durão Barroso era Primeiro-Ministro que desistiu do seu cargo eleito fugindo para a posição "encomendada" de Presidente da Comissão Europeia (que provavelmente o será novamente) deixando Santana Lopes no seu lugar, culminando numa crise política nacional caótica e absurda com o défice e a ditatorial Manuela Ferreira Leite à mistura, entregando o país à maioria absoluta Socialista de José Sócrates. Apesar da estabilidade política finalmente atingida, com políticas impopulares, ataques pessoais (constantes e desgastantes) e a crise mundial, o PS perde terreno para o PSD. Há quem diga que a campanha para as legislativas já começou. Também acho, mas espero que até lá percebamos o que é melhor para o país, e que pelo menos, se aprendam com os erros do passado (não muito distante).
Algumas notas sobre a noite de ontem: os gritos de vitória do CDS-PP foram qualquer coisa de anedótico (e agora até devem engolir um sapão e utilizar as uniões de facto com o PSD); a ascenção notável do BE (conseguirá os 3 euro-deputados? Rui Tavares merece-o); o cenário visualmente fantástico da RTP1 (nos Jerónimos); na SIC, o humor de Ricardo Araújo Pereira já fazia falta em noites sérias de eleições, contrabalançado pela triste figura de Maria João Avillez (a Manuela Moura Guedes de Carnaxide) que "gritou" mais pelo PSD que o próprio Rangel, e o discurso deste, que foi lamentável pelo tom pessoal magoado, ofendido e ofensivo (ganhar pode fazer as pessoas perderem a modéstia e a seriedade). Na TVI nem imagino o que lá se passou.