No Frágil, entro ainda hoje como numa casa de família, cada canto pleno de memórias, de vultos e fantasmas queridos. Mas, mais que isso, aquele é o lugar fundador do meu país – o país que queria então, nos anos 80, e quero ainda que Portugal seja: livre, laico, igualitário, capaz de cumprir tudo o que Abril de 1974 me prometeu. 8 de Janeiro foi mais um passo – e um grande passo -- nesse caminho. Frágil rules.
Sem comentários:
Enviar um comentário